EQUILÍBRIO GLICÊMICO: Seu aliado na reposição de energia, no controle de peso e na prevenção de doenças crônicas

17 / 11 / 2023
Cuidados com a pele
Por Marina Giuliani da Costa

A alimentação saudável não é apenas uma questão de contagem de calorias ou de escolher a salada ao invés do hambúrguer: é um entendimento mais profundo de como nosso corpo reage aos alimentos que comemos. Este é o palco onde a compressão dos níveis glicêmicos e os fatores envolvidos entram em cena, determinando o destino de nossa energia, saúde e, finalmente, nosso bem-estar.

Então, pegue sua pipoca e prepare-se para uma exploração detalhada de como podemos ser os diretores de nosso próprio bem-estar nutricional para viver com mais disposição e saúde.

Entenda o que é Índice Glicêmico

Quando ingerimos carboidratos, eles são quebrados em moléculas menores, como a glicose (principal fonte de energia do corpo), que são então liberadas na circulação sanguínea. A velocidade com que a glicose atinge a corrente sanguínea determina o índice glicêmico do alimento. O índice glicêmico (IG) é, portanto, uma medida que classifica os alimentos contendo carboidratos com base em como eles afetam os níveis de glicose no sangue. Enquanto os alimentos com alto IG causam um rápido aumento nos níveis de glicose no sangue, os com baixo levam a um aumento mais lento e sustentado.

O índice glicêmico de um alimento é calculado em laboratórios com base em testes que medem a resposta da glicose no sangue após a ingestão de uma quantidade específica de carboidratos proveniente desse alimento. O IG é medido em uma escala de 0 a 100:

• Baixo índice glicêmico: menor ou igual a 55

• Moderado índice glicêmico: entre 56 e 69

• Alto índice glicêmico: maior ou igual a 70.

Para conferir os valores de índice glicêmico de alguns alimentos, acesse o iGlicêmico através do site ou aplicativo.

Agora, como o índice glicêmico funciona na prática? E por que é tão importante entender essa característica dos alimentos que consumimos?

Ao consumir alimentos com alto IG, como o pão branco, arroz branco, melancia e batata, a glicose desses alimentos é rapidamente absorvida na corrente sanguínea, causando um pico nos níveis de açúcar no sangue. Em resposta, o corpo libera insulina para ajudar a mover essa glicose para as células. Esse rápido aumento e subsequente queda nos níveis de açúcar no sangue pode deixar alguém sentindo-se energizado inicialmente, mas cansado e/ou faminto pouco tempo depois.

O contrário acontece quando ingerimos alimentos com baixo IG, como feijão, lentilha, maçã e cenoura: a glicose é liberada e absorvida de forma mais lenta e gradual, evitando picos e quedas bruscas nos níveis de açúcar no sangue. Como resultado, esses alimentos fornecem uma fonte de energia mais sustentada ao longo do tempo e promovem maior sensação de saciedade.

O índice glicêmico está intimamente ligado à produção de insulina: alimentos com alto IG desencadeiam uma resposta insulinogênica mais acentuada, enquanto alimentos com baixo IG resultam em uma resposta mais suave. 

Quando há alta liberação de insulina constantemente, as células desenvolvem resistência a esse hormônio, demandando doses cada vez mais altas para permitir a entrada de glicose, o que caracteriza a resistência à insulina. Esse quadro está associado à síndrome metabólica, uma condição que engloba fatores relacionados a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes tipo II e outras complicações de saúde.

Por outro lado, a liberação mais controlada de insulina evita picos de glicose. Isso promove a sensação de saciedade por um período prolongado e reduz os efeitos da insulina na promoção do acúmulo de gordura corporal e no desenvolvimento de várias condições de saúde.

Mas calma que o Índice Glicêmico não é tudo…

O índice glicêmico é uma ferramenta utilizada para entender como os alimentos afetam os níveis de glicose no sangue. Ele mede a rapidez e a magnitude com que a glicose no sangue aumenta após a ingestão de um alimento. Contudo, o IG é uma medida que não leva em consideração a quantidade de carboidratos consumidos desse alimento. Em outras palavras, ele apenas olha para a “qualidade” do carboidrato.

Para ter uma ideia do impacto total que uma porção do alimento terá nos níveis de glicose no sangue, precisamos observar também a carga glicêmica (CG). A CG considera tanto a qualidade quanto a quantidade do carboidrato consumido em um alimento. Ela é calculada multiplicando o IG de um alimento pela quantidade de carboidratos na porção consumida e depois dividindo por 100 [CG = (IG do alimento × quantidade de carboidratos na porção) / 100]. 

Esse cálculo fornece uma representação mais realista do impacto de um alimento sobre os níveis de glicose no sangue. A categorização de alimentos estabelece que uma carga glicêmica menor que 10 é considerada baixa, entre 11 e 19 é vista como média, e acima de 20 é alta.

Por exemplo, uma melancia tem um IG alto (72), mas a quantidade de carboidratos em uma porção típica é baixa (9,8g), então a CG da melancia é baixa (72 x 9,8 / 100 = 7,1). Dessa forma, embora um alimento libere glicose de forma rápida na corrente sanguínea, seu impacto nas concentrações de glicose dependerá da concentração de carboidratos na porção consumida e, consequentemente, da quantidade ingerida.

A importância do Índice Glicêmico aliado à Carga Glicêmica

Aliado à carga glicêmica, o índice glicêmico é uma ferramenta para o controle glicêmico. Ele pode auxiliar no controle e gerenciamento de doenças crônicas, níveis de açúcar no sangue, peso, alimentação e atividades físicas. Saber essas informações ajuda a evitar os picos de glicose ou utilizá-los de maneira sábia. 

Controlar a entrada de glicose no sangue é especialmente importante para os diabéticos. Conhecer o índice glicêmico e a carga glicêmica dos alimentos é essencial para policiar os níveis de glicose no sangue. Alimentos com alto IG e CG levam a picos de glicose no sangue, prejudicando a manutenção dos níveis de glicose no sangue. Em contrapartida, alimentos com nível baixo liberam glicose de forma mais lenta e constante, ajudando a manter esses níveis estáveis.

Além do diabetes, o conhecimento glicêmico dos alimentos pode ser relevante para pessoas com outras condições de saúde, como síndrome metabólica, obesidade e complicações cardiovasculares. 

A Síndrome Metabólica tem como base a resistência insulínica e descreve um conjunto de fatores de risco que ampliam as probabilidades de desenvolver certas doenças. Esta síndrome é resultado de padrões alimentares inadequados e um estilo de vida sedentário. Consumir uma dieta com baixo índice glicêmico ajuda a mitigar esses fatores de risco ao estabilizar os níveis de glicose no sangue.

O controle do peso é fundamental para a prevenção e o tratamento da obesidade, uma condição intrinsecamente relacionada à resistência à insulina e ao diabetes tipo II. Alimentos com baixos níveis glicêmicos tendem a prolongar a sensação de saciedade, ajudando no controle do apetite, na redução do consumo calórico e na manutenção do peso.

Altos níveis de glicose no sangue também estão ligados a um maior risco de doenças cardiovasculares, pois causam danos às artérias e ao sistema circulatório. A escolha de alimentos com baixo índice glicêmico contribui para a manutenção de níveis de glicose mais saudáveis e reduz o risco de complicações cardiovasculares.

O índice glicêmico e carga glicêmica são instrumentos educacionais que ajudam as pessoas a compreender como diferentes alimentos afetam o corpo e a importância de uma dieta equilibrada. O seu conhecimento auxilia em escolhas mais saudáveis dentro da dieta, opte por alimentos que proporcionem energia de forma mais sustentável e nutricionalmente densa.

O entendimento do índice glicêmico e da carga glicêmica ainda é útil para a prática de exercícios físicos. Com eles, é possível planejar refeições para antes e depois do exercício, assegurando um suprimento adequado de energia. Alimentos com maior nível glicêmico ofereceram maior energia para o momento do treino, enquanto os com menor nível garantiram a reposição da energia gasta logo depois da atividade praticada. 

Cinco soluções quando o assunto é controle glicêmico: Crominex, Berberina, Vegburn, Cactin e Mitburn

Agora para te ajudar nessa jornada rumo ao controle glicêmico, separamos alguns produtos que soam até milagrosos de tão bons! Vem conhecer os nossos queridinhos quando o assunto é controle dos níveis de glicose: Crominex, Berberina, Vegburn, Cactin, Mitburn.

Crominex® 3+ atua no controle glicêmico, aumentando a saciedade e diminuindo a compulsão por doces. Consequentemente, auxilia no processo de emagrecimento. Além disso, regula os níveis de glicose e colesterol, melhora a função cardíaca e diminui a inflamação. O Crominex® 3+ é a forma mais segura de suplementação de cromo trivalente, isto é, um mineral-traço essencial Nos suplementos tradicionais de cromo, o Cr3+ pode ser convertido em cromo hexavalente (Cr6+) que é extremamente tóxico e traz malefícios à saúde. Já o Crominex® 3+ consegue evitar essa conversão a partir de sua tecnologia exclusiva de proteção do Cr3+.

Berberina é um composto natural que atua no controle da glicemia, auxiliando na regulação da resistência insulínica e no controle da síndrome metabólica. O composto é encontrado em várias plantas, especialmente em algumas espécies do gênero Berberis e outras plantas medicinais. Ela é conhecida por suas propriedades medicinais e tem sido usada na medicina tradicional de várias culturas há séculos. Seus benefícios perpassam várias áreas da saúde e incluem o gerenciamento de peso, a melhora do humor, o controle do colesterol e triglicerídeos, a melhoria da saúde cardiovascular e do fígado, e a promoção da saúde gastrointestinal. 

Vegburn é um produto vegano que atua na diminuição dos picos de glicose, de modo natural e sem contraindicações, assim como possui papel ativo na inibição da alfa-amilase envolvida no metabolismo de açúcares. Regula e controla os níveis de glicose, melhorando a sensibilidade à insulina. Reduz a quantidade de insulina liberada e o risco de diabetes tipo II. É capaz de combater as principais vertentes relacionadas à obesidade e ao ganho de peso, melhorando a resistência à perda de peso. Atenua os sintomas de fome, indisposição, sono e alterações de humor. Além disso, age no combate a inflamação intestinal e metainflamação.

Cactin age no combate à obesidade, reduzindo os níveis de glicemia, o peso e a gordura abdominal, e à síndrome metabólica, aumentando a sensibilidade à insulina. Com ação diurética, promove a eliminação do excesso de fluidos sem causar desequilíbrio eletrolítico, já que este ativo também é rico em minerais, vitaminas e compostos fenólicos. Também colabora no cuidado da esteatose hepática, na melhora da saúde óssea e na redução de gordura, medidas, colesterol LDL e triglicerídeos.

Mitburn é um ativo natural, inovador e premium, obtido após anos de pesquisa na França, com base em um processo patenteado, seguro e eficaz.  Apresenta a capacidade de melhorar os principais fatores de risco relacionados ao sobrepeso e obesidade: massa corporal, tecido adiposo, glicemia e insulina. A sua utilização aumenta o número e a atividade das mitocôndrias, aumentando o gasto energético geral, e promove uma redução drástica e sustentável da massa de gordura corporal, da insulina e da glicose no sangue.

Conclusão

Refletir sobre os alimentos que compõem nossa dieta é um ato de compromisso com nossa saúde e bem-estar a cada mordida, cada refeição, cada escolha. A seleção de alimentos baseada nos níveis glicêmicos não só pode melhorar nossa energia diária e controle de peso, mas também serve como uma estratégia preventiva contra condições crônicas como diabetes tipo II, síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. 

Essa mudança alimentar se amplifica quando combinada com o uso de suplementos inovadores, como Crominex, Berberina, Vegburn, Cactin e Mitburn. Estes produtos não são apenas complementos; são facilitadores no caminho para atingir os objetivos de saúde. Experimente os benefícios desses suplementos e observe as mudanças positivas em sua vida. Não como uma cura milagrosa, mas como parte de um compromisso contínuo com um estilo de vida mais saudável e uma compreensão mais profunda do seu corpo.

A verdadeira transformação começa quando tomamos as rédeas do nosso próprio bem-estar. Assim, ao fechar esta leitura, espero que ela não represente um fim, mas um novo começo — um estímulo para iniciar uma jornada em direção a uma vida mais equilibrada e plena. Afinal, cuidar da nossa saúde é o investimento mais importante que podemos fazer.

Referências

HAIKAL, Priscilla Aiulo. Índice glicêmico afeta diabéticos e quem quer emagrecer; entenda melhor. UOL VivaBem. 2018. Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/12/28/indice-glicemico-afeta-diabeticos-e-quem-quer-emagrecer-entenda-melhor.htm. Acesso em: 07 nov. 2023.

IGLICÊMICO. Disponível em: https://www.indiceglicemico.com.br/. Acesso em: 07 nov. 2023.

NUTRITOTAL. O que é índice glicêmico (IG)? 2021. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/o-que-a-a-ndice-glicaamico-ig/. Acesso em: 07 nov. 2023.

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